Outros projectos

Environmental Justice Atlas Portugal (EJAtlas Portugal)

Colaboração com o Environmental Justice Atlas (EJAtlas), mapa de conflitos ambientais no mundo, idealizado e gerido pelo Environmental Justice Organizations, Liabilities and Trade (EJOLT),  Projeto FP7 (ref. 266642, 2011-2015, coordenação de Joan Martinez Alier, da Universidade de Barcelona) para realização do mapa temático do EJAtlas sobre Portugal, EJAtlas featured map,  lançado em março 2015. O objetivo de organização deste mapa foi o de produzir um mapa com a maior pluralidade de visões, contextos e vozes para abordagem de diferentes temas, assuntos e problemas relacionados aos conflitos ambientais no país que foi possível mobilizar com recursos escassos. O trabalho para conceção do mapa teve como principal objetivo a co-produção de conhecimentos, voltados para os problemas e pessoas e o exercício de uma ciência cidadã, sensível e engajada. O mapa é um conhecimento em construção e está aberto para ser modificado, seja através da criação de um novo caso ou da modificação de um caso já existente.

Lúcia Fernandes & Sofia Bento (coordenadoras)

Cooperação internacional SOCIUS, Oficina de Ecologia e Sociedade (Ecosoc), do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES/UC) e o Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil (MCTI).

Início: 1 agosto 2014

Duração: 8 meses (Terminado)

Map of Environmental Conflicts and Mobilization in Portugal

“The selection of environmental conflicts in Portugal presented here provides a general overview of the socioeconomic and environmental changes that have occurred in the country in the past five decades and the consequent alterations to the patterns of environmental mobilization. Even though cases of environmental conflict were recorded as early as the 1930s, our starting point for this study is the end of Salazar’s dictatorship (April 25, 1974). This was a time of rapid social change (agrarian reform and mass out-migrations), brought on by the new developmental policies implemented to “modernize” the country. Their focus was to promote urbanization along the coast, expand the network of roads and freeways, and build energy infrastructures. This process intensified after Portugal joined the European Union in 1986. ”

Webpage

Projeto exploratório “Portugal: Ambiente em Movimento” (PaeM)

Tem como objetivo o investário das lutas suscitadas pela contaminação de grupos e territórios pelas diferentes atividades económicas e pelo sacrifício das populações e do ambiente em nome do crescimento económico em Portugal. A produção de conhecimento é desenvolvida de forma compartilhada com os diferentes atores no terreno, que estão a desenvolver ações de protesto, propor alternativas e soluções (tanto ao nível comunitário, académico, institucional, legislativo, entre outros) com objetivo dar visibilidade aos diferentes conflitos ambientais e ampliar a sua compreensão. O site “Ambiente em Movimento”   reúne informações sobre uma ampla diversidade de conflitos ambientais, através do desenvolvimento de parcerias e trabalho em conjunto com outros grupos da academia, associações, instituições, movimentos sociais, plataformas, cidadãs e cidadãos.

Lúcia Fernandes & Sofia Bento (coordenadoras)
Oriana Brás

Cooperação internacional SOCIUS, Oficina de Ecologia e Sociedade (Ecosoc), do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES/UC) e o Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil (MCTI).

Início: abril 2015 (Terminado)

Fernandes, Lúcia; Fernandes, Francisco (orgs.) (2019), Portugal: Ambiente em Movimento. Portugal. E-book ISBN Portugal: 978-98978550-78-1
Fernandes, Lúcia (2017), “Complexo químico de Estarreja: incerteza, complexidade, perceção e ações sobre a contaminação química“, in Sara Moreno Pires, Alexandra Aragão, Teresa Fidélis, Ireneu Mendes (org.), Indicadores de Desenvolvimento Sustentável: Instrumentos Estratégicos para Municípios Sustentáveis-o Caso de Estarreja. E-book: ISBN 978-989-8787-68-2, pp. 366-382

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